Novas diretrizes da CETESB para 2025: Esteja preparado

O cenário regulatório ambiental está em constante evolução, e para as indústrias que operam no estado de São Paulo, manter-se atualizado com as diretrizes da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) é mais do que uma boa prática – é uma necessidade para a continuidade dos negócios. Com a chegada de 2025, novas normativas e atualizações nos procedimentos de licenciamento estão previstas, e a preparação é a chave para evitar surpresas.

As mudanças esperadas abrangem desde a revisão dos padrões de emissão para fontes fixas até a exigência de tecnologias mais eficientes no controle de poluição. O objetivo da CETESB é claro: alinhar o desenvolvimento industrial do estado com metas de sustentabilidade cada vez mais ambiciosas e com a melhoria contínua da qualidade do ar.

O que esperar das novas diretrizes?

Embora os detalhes finais ainda estejam sendo consolidados, as discussões técnicas apontam para algumas áreas principais de foco:

• Revisão dos Padrões de Emissão: Espera-se que os limites para poluentes como Material Particulado (MP), Óxidos de Nitrogênio (NOx) e Dióxido de Enxofre (SO2) se tornem mais restritivos para determinados setores industriais.
• Digitalização de Processos: A CETESB deve aprofundar a digitalização dos processos de licenciamento, exigindo que todos os estudos e relatórios sejam submetidos através de plataformas online, o que demanda maior organização e precisão dos dados.
• Maior Ênfase em Monitoramento Contínuo: A exigência de sistemas de monitoramento contínuo de emissões (CEMS) pode ser ampliada para um número maior de fontes, demandando investimentos em tecnologia e gestão de dados.

"A antecipação às mudanças regulatórias é um diferencial competitivo. Empresas que se preparam com antecedência transformam o que seria um desafio de conformidade em uma oportunidade para otimizar processos e reforçar seu compromisso com a sustentabilidade."

Como sua empresa pode se preparar?

A adaptação proativa é a melhor estratégia. Iniciar com um diagnóstico completo das operações atuais é o primeiro passo. Isso inclui a realização de um inventário de emissões atualizado e a revisão dos sistemas de controle existentes. Em seguida, é recomendável realizar simulações, utilizando ferramentas como o AERMOD, para avaliar o impacto das operações frente aos possíveis novos limites de emissão.

Navegar por essas mudanças pode parecer complexo, mas com a assessoria correta, o processo se torna claro e gerenciável. A FC Gestão Estratégica está na vanguarda do acompanhamento da legislação ambiental, pronta para auxiliar sua empresa a interpretar as novas diretrizes e a desenvolver um plano de ação robusto para garantir total conformidade em 2025 e além.